Sem sexo, com drogas e pouco rock’n roll
A equipe do país onde a maconha é liberada surpreendeu a droga do time brasileiro.
Não é possível que todo mundo estivesse errado e o Dunga certo. A falta de reposição, a convocação do desequilibrado Felipe Melo, o cárcere privado dos jogadores que não puderam nem afogar o Ganso porque não foi convocado e outros fatores deram início ao fim da trajetória da seleção (se é que pode se chamar disso) do Brasil na Copa do Mundo.
Mas há aqueles que insistem para o técnico anão continuar. Como disse o colunista Renato Maurício Prado, vá de retro! Pior do que Maradona, a única coisa que Dunga entende é de drogas pesadas. Filipe Melo é uma droga, Grafite é uma droga, Kléberson é uma droga, sem falar no Kaká que para jogar bem só pedindo licença a Deus e atuar dopado. O único que salvou do pacote de entorpecentes foi Elano, mesmo assim deram um jeito de consumir com ele rápido.
A campanha medonha do Brasil também não é de se admirar. Um 2 a 1 contra a fraquíssima Coréia do Norte, um empate de 0 a 0 contra a seleção do top model que é mais marketing do que jogador, Cristiano Ronaldo, e uma vitória de 3 a 0 contra o eterno freguês, o Chile, acabou quando o Brasil teve o seu primeiro desafio pra valer, a Holanda de Robbin, Baatman e Bob Marley.
A equipe do país onde a maconha é liberada surpreendeu a droga do time brasileiro. No meio dessa boca de fumo que se tornou a partida, a única detida foi Paris Hilton, que pensou (loira? Pensando?) estar em território holandês por causa da vitória. Se deu mal. Na África, o único que tinha passe livre para usar a vuvuzela no nariz era o técnico da Argentina.
Apesar de Dunga e seu fiel pupilo Felipe Melo, outras tragédias anunciaram a derrota do Brasil, que mesmo com a camisa azul, amarelou para o técnico “Stanley Kubrick” que com sua Laranja Mecânica violentou, estuprou e despachou a seleção brasileira para casa aos prantos. As causas foram, indiscutivelmente, a jabulani; a camisa azul (França e Itália sabem do que estou falando); a burrice e o desequilíbrio do técnico e de seus jogadores, principalmente Filipe Melo que só é atleta de futebol porque pode lutar, ao mesmo tempo, contra onze; ao Flamengo que fez o grande favor de criar no ninho do urubu Felipe, Ruan e Júlio César e o caricato vovô do rock, Mick Jagger, o maior pé frio da história das copas.
Parece piada, mas o roqueiro foi flagrado ao lado de Bill Clinton na partida em que Gana mandou a seleção norte-americana pro Alaska. Depois foi a vez de Jagger dar adeus ao English Team, na derrota por 4 a 1 para a Alemanha. Quando resolveu levar seu filho brasileiro Lucas para assistir a Kaká e cia. contra a Holanda, não deu outra: laranjada e azeda. Ainda por cima, segundo as más línguas dos noticiários internacionais, o astro sentou próximo ao ator Leonardo DiCaprio na partida entre Argentina e Alemanha. Adivinha pra quem ele torceu? “Adivinhão!”.
È mole! Se verem esse senhor e ele não estiver cantando rock, por favor, comprem figa da fava-da-inveja para colocar no pulso ou no pescoçinho das crianças, arruda, guiné, comigo-ninguém-pode, e ainda vá a um culto evangélico, pois nunca se sabe.
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