.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

O mundo é dos frutos do mar


"O mundo é bom porque é uma bola! Se fossem duas seria um saco..."



O mundo está à beira de uma nova ordem mundial. De um lado do atlântico temos o rapaz latino americano, sem parentes importantes, vindo do interior e com muito dinheiro no banco, o presidente Luiz Crustáceo Lula da Silva, e do outro o animal marinho, de corpo mole, provido de oito braços chamados tentáculos e profeta hermético líder da seita “Universal do Polvo de Deus”, o Polvo Paul. Enquanto um odeia Bob, o outro é a própria esponja.
Lula, o molusco brasileiro, é o líder das massas. Paul tem seguidores por todo o globo. Lula foi chamado de “o cara” por Barack Obama. Paul se houvesse um quarto reich seria, sem dúvida nenhuma, chanceler. E as semelhanças não param por aí. Tanto Lula, quanto o polvo podem ser preparados com cerveja. Um adora e o outro fabrica.
Para preparar o Lula é preciso quatro colheres de sopa de azeite, duas cebolas picadas, dois dentes de alho picados, um quilo de lulas limpas e cortadas em anéis, uma grade de cerveja, sal e pimenta do reino a gosto, 200ml de leite de coco, 300g de requeijão, 200ml de creme de leite, uma colher de sopa de amido de milho dissolvido em meio copo de leite e um cartão do Bolsa Família para comprar os ingredientes. Na verdade precisaria somente de 350ml de cerveja, mas em se tratando de Lula, pouca cerveja é bobagem.
Já para preparar o polvo é necessário um animal fresco, 300g de tomate, três cebolas, um dente de alho, 200ml de cerveja preta, 150ml de vinho branco, sal à gosto, pimenta preta moída à gosto, duas colheres (sopa) de salsa picada, 150ml de azeite e uma malagueta. Atenção para o detalhe: apenas 200ml de cerveja, pois o animal, como o Manél, Vavá e outros seguidores da seita, já vem mamado de casa por ser alemão.
Apesar das coincidências, Lula e o Polvo são rivais e pretendem se digladiar em 2014 pela hegemonia mundial. Enquanto o Lula brasileiro se prepara para o combate daqui a quatro anos em terras tupiniquins, o Polvo faz previsões apocalípticas das eleições no hemisfério sul. Para ele é melhor Roussef de origem comunista búlgara do que Serra. Aliás, de serra, machadinha e faca o polvo, como diz o professor Alcélio Monteiro, está fora. Por enquanto essa guerra só é fria porque falta ágüem para cozinhá-los. E o melhor momento para isso será quando anteceder ao quarto minguante da lua o sol estiver a 10 graus da casa de libra, ou seja, no dia 03 de outubro de 2010.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Sem sexo, com drogas e pouco rock’n roll


A equipe do país onde a maconha é liberada surpreendeu a droga do time brasileiro.


Não é possível que todo mundo estivesse errado e o Dunga certo. A falta de reposição, a convocação do desequilibrado Felipe Melo, o cárcere privado dos jogadores que não puderam nem afogar o Ganso porque não foi convocado e outros fatores deram início ao fim da trajetória da seleção (se é que pode se chamar disso) do Brasil na Copa do Mundo.
Mas há aqueles que insistem para o técnico anão continuar. Como disse o colunista Renato Maurício Prado, vá de retro! Pior do que Maradona, a única coisa que Dunga entende é de drogas pesadas. Filipe Melo é uma droga, Grafite é uma droga, Kléberson é uma droga, sem falar no Kaká que para jogar bem só pedindo licença a Deus e atuar dopado. O único que salvou do pacote de entorpecentes foi Elano, mesmo assim deram um jeito de consumir com ele rápido.
A campanha medonha do Brasil também não é de se admirar. Um 2 a 1 contra a fraquíssima Coréia do Norte, um empate de 0 a 0 contra a seleção do top model que é mais marketing do que jogador, Cristiano Ronaldo, e uma vitória de 3 a 0 contra o eterno freguês, o Chile, acabou quando o Brasil teve o seu primeiro desafio pra valer, a Holanda de Robbin, Baatman e Bob Marley.
A equipe do país onde a maconha é liberada surpreendeu a droga do time brasileiro. No meio dessa boca de fumo que se tornou a partida, a única detida foi Paris Hilton, que pensou (loira? Pensando?) estar em território holandês por causa da vitória. Se deu mal. Na África, o único que tinha passe livre para usar a vuvuzela no nariz era o técnico da Argentina.
Apesar de Dunga e seu fiel pupilo Felipe Melo, outras tragédias anunciaram a derrota do Brasil, que mesmo com a camisa azul, amarelou para o técnico “Stanley Kubrick” que com sua Laranja Mecânica violentou, estuprou e despachou a seleção brasileira para casa aos prantos. As causas foram, indiscutivelmente, a jabulani; a camisa azul (França e Itália sabem do que estou falando); a burrice e o desequilíbrio do técnico e de seus jogadores, principalmente Filipe Melo que só é atleta de futebol porque pode lutar, ao mesmo tempo, contra onze; ao Flamengo que fez o grande favor de criar no ninho do urubu Felipe, Ruan e Júlio César e o caricato vovô do rock, Mick Jagger, o maior pé frio da história das copas.
Parece piada, mas o roqueiro foi flagrado ao lado de Bill Clinton na partida em que Gana mandou a seleção norte-americana pro Alaska. Depois foi a vez de Jagger dar adeus ao English Team, na derrota por 4 a 1 para a Alemanha. Quando resolveu levar seu filho brasileiro Lucas para assistir a Kaká e cia. contra a Holanda, não deu outra: laranjada e azeda. Ainda por cima, segundo as más línguas dos noticiários internacionais, o astro sentou próximo ao ator Leonardo DiCaprio na partida entre Argentina e Alemanha. Adivinha pra quem ele torceu? “Adivinhão!”.
È mole! Se verem esse senhor e ele não estiver cantando rock, por favor, comprem figa da fava-da-inveja para colocar no pulso ou no pescoçinho das crianças, arruda, guiné, comigo-ninguém-pode, e ainda vá a um culto evangélico, pois nunca se sabe.